O ex-candidato presidencial e deputado da Assembleia da República, Venâncio Mondlane, manifestou-se publicamente contra o valor de 30 milhões de meticais destinado ao transporte da Chama da Unidade Nacional em 2025. A reação surgiu após a divulgação do montante, que suscitou críticas em vários setores da sociedade civil.
Mondlane, conhecido pela sua postura crítica em relação à gestão dos fundos públicos, classificou o valor como um “desperdício inaceitável” num país que enfrenta sérios desafios sociais e económicos.
A Chama da Unidade Nacional é tradicionalmente transportada por várias províncias do país num gesto simbólico de coesão nacional, sendo parte integrante das celebrações da independência de Moçambique. No entanto, a magnitude dos custos associados tem levantado questões sobre prioridades governamentais.
Até ao momento, o governo ainda não respondeu oficialmente às críticas. A expectativa é que o tema continue a gerar debates acesos nos próximos dias, sobretudo no parlamento e nas plataformas de opinião pública.
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